É isso mesmo que você leu. Um pesquisador americano, da Universidade
de albany, em Nova York, publicou um artigo em que afirma que praticar
sexo oral no companheiro que a fecundou pode ser um remédio para o enjoo
matinal das grávidas.
E a explicação dele é ainda mais
surpreendente: o psicólogo Gordon Gallup afirma que uma das causas do
mal-estar é a presença do sêmen em seu corpo, e que a ingestão de uma
quantidade maior do fluído pode fazer o corpo criar resistência a essa
situação. No artigo, ele também relaciona o sexo oral à queda da
incidência de pré-clampsia, um problema apresentado que atinge a
placenta e pode ser detectado pela presença de proteína na urina e
pressão alta.
Outro trabalho publicado por ele em 2002 afirma que
o sêmen tem qualidades antidepressivas, o que causou polêmica, já que o
fluído expõe as pessoas ao risco de contrair doenças sexualmente
transmissíveis e gerar uma gravidez indesejada.
“Quero deixar
claro que nós não estamos advogando para que as pessoas se abstenham de
usar camisinhas. É óbvio que uma gravidez indesejada ou uma doença
sexualmente transmissível seriam um problema muito maior do que qualquer
efeito psicológico vantajoso do sêmen”, disse ele ao jornal Daily Mail,
que publicou a notícia.
Bem-humorada, a publicação britânica brinca que não foi possível conferir se Gordon tem uma grávida em casa.
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